segunda-feira, 16 de março de 2009

Morte e vida severina


Cremilda, 1 ano, morreu. Quando ela chegou, lembro da felicidade de ter uma franga tão amiga para morder. Não nos desgrudávamos. Quer dizer, ela vivia grudada nos meus dentes. Se eu ia da sala para a garagem, carregava Cremilda comigo. Quando íamos para o interior, lá ia Cremilda no banco de trás. Mas outro dia, Feijuca a pegou pelo pescoço e eu pelos pés. Esticamos tanto que ela não agüentou e se partiu em duas. Ouvi rumores que ela, na verdade, se recuperou e fugiu. Hoje vive como teúda e manteúda de um calopsito chamado Villa, pelo qual teria se apaixonado. Não sei se acredito na história.

Leg. Na imagem empoeirada, Cremilda, ainda uma franga inocente, com Feijuca, ainda bebê

Um comentário:

Raphael Sardenberg disse...

Huahahauhau! muito bem bolada a historia de Cremilda!