quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Enfim um amigo

Esse é o Bisteca. Bisteca acabou de chegar e já veio com um nome delicioso.

“Procura-se um amigo para gostar dos mesmos gostos, que se comova, quando chamado de amigo. Que saiba conversar de coisas simples, de orvalhos, de grande chuvas e das recordações de infância. Precisa-se de um amigo para não se enlouquecer, para contar o que se viu de belo e triste durante o dia, dos anseios e das realizações, dos sonhos e da realidade. Deve gostar de ruas desertas, de poças de água e de caminhos molhados, de beira de estrada, de mato depois da chuva, de se deitar no capim.

Precisa-se de um amigo que diga que vale a pena viver, não porque a vida é bela, mas porque já se tem um amigo. Precisa-se de um amigo para se parar de chorar. Para não se viver debruçado no passado em busca de memórias perdidas. Que nos bata nos ombros sorrindo ou chorando, mas que nos chame de amigo, para ter-se a consciência de que ainda se vive”
VM

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Eu aprendo, tu aprendes, ele aprende

Tenho que me retificar, senão vou ficar de castigo na escola. Diferentemente do que eu havia dito, aprendi muito na escolinha (viu Rogério?). O problema é não aplicar os conhecimentos, pois gosto mesmo de folia, cães babões e sofás com espuma de fora. Mas daqui para frente vou botar em prática tudo o que me ensinam.