
Mas foi um tempo de encontros, separações, de desencontros e anarquia. Foi o ano em que nasci, entrei no cio, pirei na TPM e fui castrada, sem que tivesse a chance de namorar.
Ano em que comi sofás, tomadas, tv e paredes. Entrei para a escola, mas não aprendi. Conheci parques, viajei muito, sujei os carros e até hoje não vejo a mínima graça de entrar em um veículo. Depois de tamanha bagunça, fui deportada para Laranjal. Na média, foi um ano bom.